domingo, 4 de janeiro de 2015

Esperando as estréias de 2015

Alguns dos filmes que estão pra estreiar neste ano:


Retirado do Conversa Cult !

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Trailer de: Cinderella

A Disney está lançando mais um filme arrebatador: cenas lindíssimas e de arrepiar. Fiquei toda emocionada com o trailer e já muito ansiosa pra assistir.

Figurinos e cenários lindos, e a história, o clássico conto de fadas. Mas tão encantador, que dá muita vontade de assistir. Escalados Lily James (Cinderella), Richard Madden (príncipe encantado), Cate Blanchett (madrasta) e Helena Bonham Carter (fada madrinha).

Abaixo algumas cenas:





Esse era o Teaser já divulgado pela Disney do filme Cinderella.


E agora liberado pela Disney o Trailer Oficial.


Arrepiou ? Espera, que só ano que vem !

sábado, 1 de novembro de 2014

O Físico

Foi uma grata surpresa me deparar com este filme em cartaz por acaso. Nem sabia que estava pra ser filmado.

O Físico é um filme baseado no livro com mesmo nome, do autor Noah Gordon. Um dos melhores livros que li na minha vida.  

O filme se passa na Era Medieval (amo filmes de época !) e conta a história de um garoto que ainda cedo perde a mãe para uma terrível doença (a doença do lado) e se vê sendo separado dos irmãos e sozinho no mundo. A tragédia e a pobreza o conduzem para um novo caminho e o garoto se torna aprendiz de "barbeiro" e passa a viajar pelas cidades auxiliando o barbeiro que o acolheu. 

Pra quem não sabe, barbeiros, naquela época, eram homens que não apenas faziam barba e bigode, mas também tiravam dentes, curavam doenças com poções estranhas, enfim, um faz-tudo ao misto de farmacêutico, médico, dentista e claro, barbeiro. Mas no fundo a única coisa de fundamento que eles faziam era aparar os pêlos. O restante era muito charlatanismo e também crenças populares envolvidas. Em muitos casos, eles eram realmente a única salvação para os doentes, já que médicos eram raros e quando existiam era artigo de luxo.

Mas nesta história o jovem cresce cheio de sonhos e querendo fazer uma medicina de verdade. A morte trágica da mãe e um dom o especial que o cerca são a pólvora que o impulsiona a querer fazer mais pelas pessoas. Em uma das cidades por onde passam ele conhece alguém que lhe conta sobre um lugar no oriente onde se estuda uma medicina mais científica. Uma faculdade que forma curadores de verdade, os Físicos. Nada de poções fajutas e charlatanismo. 

O grande problema é que esta faculdade além e ficar muito longe não aceitava cristãos. Não apenas a faculdade, mas a região toda. A área era dominada por judeus e muçulmanos. Sendo assim,  para tentar ser aceito na faculdade Rob teve que se transformar: fingiu ser judeu e passou adotar as vestes, costumes e até mesmo seguir uma nova religião. 

E assim o filme retrata a epopeia que foi a trajetória de Rob para chegar até a Pérsia e tentar realizar seu sonho.



A história é incrível, mas como já é de praxe, ficou muito aquém do livro. Faltaram no mínimo uns 20 minutos do filme pra retratar melhor a trajetória de Rob. Os principais pontos falhos são: 

  • A trajetória ao longo do deserto é mal retratada. Aquela é uma fase até mesmo um pouquinho fantasiosa do livro. Faltou mostrar mais sobre a aventura que foi essa trajetória, mostrar melhor o quanto era um caminho perigoso e principalmente sobre as surpresas e emoções de Rob ao se deparar com esses novos horizontes, com animais que ele jamais vira.
  • O esforço para se "tornar" um judeu também é mal retratado. No filme, parece que foi muito fácil (com exceção da parte "física" da coisa rsrs) se tornar em judeu. Faltou mostrar melhor o  quanto ele teve que antes ir se aproximando de outros judeus, aprendendo, penando pra conseguir ser o mais fiel possível antes de chegar no seu destino.
Além disso, o filme termina antes do livro. No livro, a história ainda se estende um pouco mais e é uma continuaçãozinha bem interessante, deixa uma indagação sobre os caminhos a serem percorridos por ele a partir dali.

Pra mim, que li o livro, jamais poderia deixar de ver o filme. Mas acredito que pra quem só viu o filme, perde-se completamente a noção da grandeza da história. 

Ainda assim, recomendo o filme. Mas não deixem de ler o livro também. Uma história fascinante. 

Ficha Técnica:
Título original: The Phisician
Diretor: Philipp Stölzl
Elenco: Tom Payne (II), Ben Kingsley, Stellan Skarsgård, Olivier Martinez, Emma Rigby, Makram Khoury, Michael Jibson, Mohamen Mehdi Ouazanni 
Roteiro: Jan Berger
Autor da obra original: Markus Zusak
Produção:  Wolf Bauer, Nico Hofmann 
Gênero: aventura
Ano: 2013
País: Alemanha









terça-feira, 17 de junho de 2014

Malévola - The Maleficent

Depois de uma temporada longe dos cinemas, lá fui eu assistir Malévola.
Infelizmente só tinha dublado e tive que encarar. Já não estava muito confiante em função de algumas críticas ruins de pessoas próximas que foram assistir. Pra minha surpresa, eu A-D-O-R-E-I !!!

Acho que a expectativa de que seria uma experiência ruinzinha fez com que minha impressão sobre ele fosse ainda melhor do que talvez seria. O caso é que o filme-desenho é muito lindo !

A história encanta e foge do padrão. Mostra um outro lado sobre a Malévola e nos faz pensar sobre o caminho que uma pessoa percorre até se tornar uma pessoa ruim. Bom ... não dá pra falar muito, sem falar demais, então, melhor assistir e tirar suas próprias conclusões.

Angelina Jolie está absurdamente linda. E se como fada está linda, pode-se dizer que como bruxa, está fabulosa !

Olha lá o cartaz do filme:


O poster mostra os dois reinos: o reino das fadas e outros seres mágicos, e lá o fundo o castelo pertencente ao reino dos homens. Na direita, a princesa Aurora. Interpretada por Elle Fanning, a princesa é uma doçura e linda mas nada de especial na interpretação.

E a história começa com Malévola ainda como uma doce fadinha inocente:


Que quando cresce, fica imponente e deslumbrante:








Na história "real", Malévola tem um corvo como seu fiel escudeiro. No filme, esse corvo tem uma característica especial: ele se transforma de corvo em homem e vice-versa .



E cá está Elle Fanning como a Princesa Aurora:





As fadinhas que tomam conta de Aurora são hilárias:


Se pequeninas elas são engraçadas, transformadas em humanas então !!!


Mas uma das melhores partes é a participação especial da filha da Angelina Jolie, que vive uma das fases da princesa Aurora, quando ainda é bem pequerrucha:


E olha que linda a família reunida em evento do filme:




Eu não curto tanto assim desenhos, mas como sou mega fã da Angelina, não poderia deixar de assistir. Vi o filme simples (não em 3 D) e valeu super a pena. Amei !


Ficha Técnica:
Inspirado em: A Bela Adormecida
Título original: The Maleficent
Diretor: Robert Stromberg
Elenco: Angelina Jolie (Malévola), Elle Fanning (Aurora), Sharlto Copley (Stefan), Imelda Staunton (Flora), Juno Temple (Fauna), Lesley Manville (Primavera), Sam Riley (Diaval), Brenton Thwaites (Príncipe Phillip).
Produtor: Joe Roth
Produtora Executiva: Angelina Jolie
Roteiro:Linda Woolverton
Gênero: Aventura / Fantasia
Ano: 2014
País: Estados Unidos



terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

A Menina que roubava Livros

Estava super ansiosa para assistir ao filme, visto que o livro é absolutamente maravilhoso ! A história é bem fiel ao livro, com um pequeno ajuste ou mudança aqui ou ali, sem grandes repercussões sobre o enredo original.

Pra quem não conhece a história, vou resumir da forma mais sucinta que conseguir:
Leslie é uma garotinha que perde o irmão logo no início do filme. Neste momento de dor, é que a Morte toma conhecimento da existência da garota, e fica tão intrigada com ela, que resolve contar sua história. Sendo assim, tanto livro como filme são narrados pela Morte. Pois bem, morto o irmão, Leslie em seguida abadonada pela mãe, para viver com uma nova família totalmente desconhecida. O cenário é a Alemanha nazista e a época da Segunda Guerra Mundial. Em uma época de guerra e miséria, pobreza e fome, Leslie passa a se encontrar nesse novo lar, fazendo novos amigos, tecendo aos poucos o amor pela nova família e acima de tudo descobrindo o amor pela leitura. Ela passa a descobrir que sua família, aparentemente leal ao Führer, no fundo é composta de pessoas absolutamente do bem, capazes de grandes gestos de humanidade.

E vale a pena ou não assistir ao filme A Menina que Roubava livros ?

Eu diria que pra quem não leu, e principalmente não pretende ler, vale muitissimo a pena.

Já pra quem leu, vale a pena sim mas não é nenhuma grande obra. Se não ver, também não perdeu muito. Mas se ver, ok, serão duas horinhas interessantes.

Já é batida a frase, de que o livro é sempre melhor que o filme. Mas aqui vou dizer o que faz do livro tão especial e no que o filme peca :

A diferença entre o filme e o livro, é que no filme você assiste a uma garota com uma grande história ... já no livro, você lê uma grande história sobre uma grande garota. Aliás, não apenas ela ... outros personagens têm sua importância reduzidas e não se pode captar o intenso lado emocional delas, tão importantes para a trama.

Enquanto no filme, a impressão que dá, é que a garota passa por acontecimentos marcantes e incríveis, no livro fica mais claro que ela não é apenas uma espectadora passiva dos acontecimentos. Ela tem fibra e sua personalidade e caráter acabam interferindo na relação de Leslie com o mundo e diante dos acontecimentos pelas quais passa.

A mãe de Leslie é uma mulher cuja grandiosidade fica mais intuída do que realmente exposta. A mulher do prefeito também traz uma carga emocional importante pra história, e que tem correlação direta com o final do livro (e do filme) e isso não é mostrado. Já a Morte, ela narra de leve apenas a história. Sua sensibilidade não passa nem perto do filme.

Acho que 20 minutos a mais de filme poderiam ter acrescentado muita coisa. Não seria necessário introduzir novas cenas, mas melhorar o emocional de passagens expostas. O livro é denso e emocional. O filme peca na carga emocional, exatamente porque não explora melhor os sentimentos e sofrimentos das personagens.

As cenas são bonitas, as atuações incríveis e os cenários corresponderam em muito com o que imaginei. Ou seja, não existem exageros. 

Adorei a escolha da atriz principal, ela por si só transmite uma doçura, que já eram esperados por parte da personagem:





No filme, Rudy é um garoto mais magricelinho e simpático do que eu imaginei:




O pai de Leslie foi uma excelente escolha. Só naquelas piscadelas que ele dá pra ela, traduz pra mim muito de quem foi ele pra Leslie:







Tão acertada quanto a escolha do pai, foi a escolha da atriz pra interpretar a nova mãe de Leslie. Absolutamente fantástica no papel:




Fico imaginando como teria sido, se ela tivesse tido a chance de atuar explorando toda a carga emocional que a mãe carrega. Uma pena. 

Max parece secundário demais no filme. Sua relação estreita com Leslie foi narrada, mas não foi devidamente retratada. No filme, ler pra ele, parece estreitar a relação de ambos. No entanto, no livro, nas cenas em que Leslie começa a ler pra ele, a relação de cumplicidade deles já é bem fundamentada.




Uma das cenas que me surpreendeu em especial, foi a cena do aniversário do Führer. Minha montagem mental da cena foi bem mais fantasiosa, em especial em relação a cena da fogueira e do evento em si. Também o que eu imaginei sobre as bandeiras nas casas. Adorei a construção do cenário e da cena, bem mais crível e factível daquilo que eu tinha imaginado do livro:



A fotografia é bonita. O filme é bacana. Como eu disse, vale a pena ver. Não acho fundamental ver no cinema. Mas pra quem leu o livro, não trata-se exatamente de uma obra imperdível. Apenas, ok, vale as horinhas de distração. Pecou pela falta de aprofundamento em algumas cenas e não desenvolvimento de alguns personagens. 



Ficha Técnica:
Título original: The Book Thief
Diretor: Brian Percival
Elenco: Geoffrey Rush; Emily Watson; Sophie Nélisse; Ben Schnetzer; Nico Liersch; Heike Makatsch; Gotthard Lange; Carina N. Wiese 
Roteiro: Michael Petroni
Autor da obra original: Markus Zusak
Produção: Fox 2000 Pictures
Gênero: drama
Ano: 2013
País: Estados Unidos

TRAILER:



domingo, 12 de janeiro de 2014

Até que a Sorte nos separe 2

Uma coisa que eu raramente faço é assistir um filme continuação sem ter assistido o anterior. No entanto, lá estava eu no Shopping e a fila pra lavar o carro era imensa e eu precisava me ocupar durante 3 horas. Não tive dúvidas: pulinho básico no cinema ! Uhu ! E o filme que escolhi pra assistir foi esse.

Eu não sou a mais chegada em comédias. Mas se é pra assistir uma comédia, é das nacionais que gosto mais. E esse filme valeu cada minutinho. Embora em vários momentos tenha aquele conhecido humor forçado, os atores justificam já que mesmo nas piadas forçadas, eles são hilários.

Assisti uma parte do Até que a Sorte nos separe (o 1) somente dias depois e vi que o 2 é melhor, afinal só de não ter que aguentar a insuportável da Daniele Winitts, já é uma dádiva. E a Camila Morgado é uma fofa, muito melhor ela como personagem principal do que a Winitts.

Agora vamos combinar, que é uma coisa sem noção personagens que são interpretados por outro ator nos seguimentos do filme. Mata o personagem mas não me fere nosso juízo pois nossa memória é boa e não há capacidade de assimilação que dê conta de mudança tão radical. Bom, mas eu como não tinha ainda assistido o 1 quando fui assistir o 2 no cinema, nem sabia que os atores eram outros, portanto pra mim todos foram ótimas escolhas.




A história agora é outra: a grana vem de uma herança. Mas o Tino segue o mesmo gastador de sempre. Tem algumas participações extras super bacanas: Anderson Silva tira onda de ator e faz uma participação inclusive bem importante;. Ele fala como um poste, mas é hilário ainda assim, afinal isso é tãoooo "Anderson Silva" (isso é um elogio, pra quem não entendeu);  Jerry Lewis aparece fazendo papel de mensageiro do hotel; é uma pequena parti; Já Charles Pavarenti interpreta um assassino da máfia mexicana e ele está simplesmente hilário no filme. Adorei as cenas com o "cabrón" em busca de Tino para que ele pague a dívida que contraiu na jogatina. Arlete Sales encarna muito bem a sogra com péssimas relações com o genro; Marcius Melhem também faz uma pequena participação, mas suficiente apenas pra marcar presença e fazer uma gracinha.




Kiko Mascarenhas, que interpreta o consultor financeiro que primeiro ajudaria ele a não jogar a fortuna fora, e posteriormente a sair dessa enrascada toda, é simplesmente hilário. Rita Êlmor também é um sarro. Desde a primeira vez que vi essa mulher fazendo comédia, fiquei encanada e rolei em gargalhadas com suas atuações.



Enfim, é um filme bacana que rende boas risadas. Curti.

Ficha Técnica:
Diretor: Roberto Santucci
Elenco: Leandro Hassum; Camila Morgado; Kiko Mascarenhas; Rita Elmôr; Henry Fiuka; Júlia Dalávia; Anderson Silva; Jerry Lewis
Roteiro: Paulo Cursino, Chico Soares
Produção: Gullane
Ano: 2013
País: Brasil

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

A Vida é Bela

Ontem revi um dos meus filmes favoritos: A Vida é Bela, de Roberto Benigni.

É difícil quem não lembre desse filme, alguns com certo rancor talvez, visto que foi ele que desbancou o nosso "Central do Brasil" e acabou levando pra casa a estatueta de melhor filme estrangeiro em 1999. Por maior que seja meu amor por esta terra, jamais poderia desmerecer o título que levou o Oscar. Achei justo. Pronto, falei !

A Vida é Bela é um filme que retrata uma época que pra mim é uma das mais interessantes de toda a história da humanidade. Sempre fui curiosa em relação aos conflitos e combates internacionais mas nada me deixou mais intrigada e fascinada do que as Grandes Guerras Mundiais. A Segunda em especial sempre exerceu um fascínio difícil de explicar. Meus estudos espíritas me fazem sempre desconfiar que eu tenha tido uma ligação forte com essa época. Muito forte. Agradeço imensamente a Deus pelo dom divino do esquecimento, tamanho é meu receio de descobrir que ligação foi esta.


Mas o fato é que A Vida é Bela é um filme ímpar, pois fala sobre a época da Guerra, sobre o holocausto e a vida em campos de extermínio, de uma maneira inovadora e bem mais descontraída. A história fica menos chocante, pois estamos a todo tempo centrados no amor do pai, Guido, pelo seu filho Giosuè. O filme  mostra todo o horror da guerra, mas sob uma ótica que inverte a dura realidade numa fantasia que torne tudo menos doloroso para o filho. Guido passa o tempo todo fingindo que ele e filho estão participando de um campeonato, numa incrível viagem (programada !) de férias, cujo prêmio final é um tanque de guerra de verdade. 






Uma comédia que é um drama, ou um drama comédia ? Pra mim no fundo é um drama. Um drama com cenas de humor.

Eu não consigo enquadrar o filme como comédia, embora tenha cenas engraçadas. É difícil fazer essa definição. As cenas mais cômicas do filme são sempre desenvolvidas tendo como pano de fundo as piores faces do holocausto.

Seja como for, essa é acima de tudo uma história de amor e devoção sem limites de um homem simples pelo seu filho e sua esposa. A mãe acaba por ser uma personagem secundária, embora ela própria também tenha feito seu próprio sacrifício em prol da união da família. Embora já no destino final ela descobriria que não estaria tão próxima deles como pensou. Mas a alma do filme está na fantasia criada pelo pai em torno do novo mundo que cerca seu pequeno garoto. Ele se arrisca para se comunicar com a esposa, mas acima de tudo vive cada dia pela proteção do seu menino, tanto fisicamente como defendendo sua pureza e doçura da infância. Manter acesa a chama da ingenuidade e alegria da infância dentro do horror de um campo de extermínio ... seria possível ? Para Guido, tudo era motivo para uma encenação para o filho. Tudo para protegê-lo da dura realidade não apenas da morte, mas da ciência sobre até onde pode ir a crueldade de um homem. Manter seu filho longe disso tudo é uma forma de salvá-lo duplamente.


Ficha Técnica:
Título Original: La vita e bella
Diretor: Roberto Benigni
Elenco: Roberto Benigni, Nicoletta Braschi, Giorgio Canrini, Giustino Durano, Sergio Bini Bustric, Marisa Paredes, Horst Buchholz, Amerigo Fontani, Pietro da Silva. 
Roteiro: Roberto Benigni
Fotografia: Torino Delli Colli
Trilha Sonora: Nicola Piovani
Ano: 1997
País: Itália
Gênero:Comédia, Drama



Lindo filme. Recomendo !
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